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Os tratamentos mais comuns para a dependência química

O uso de algumas substâncias pode resultar em alterações comportamentais e mentais, além de serem nocivas ao organismo. Reconhecida pela Organização das Nações Unidas (OMS) como uma doença, a dependência química é definida como a relação que uma pessoa tem com drogas lícitas (como álcool e cigarro) ou ilícitas (como crack, maconha e cocaína), desenvolvendo comportamentos impulsivos para aliviar sensações ruins de sua vida e criando uma dependência que pode prejudica-la de uma forma geral.

A dependência ainda é cercada de tabu, por ainda ser considerada uma fraqueza ou falta de caráter. Mas, além de doença, a dependência química também é um transtorno mental.

Por ser uma doença crônica, é necessário que o paciente tenha acompanhamento psiquiátrico constante, principalmente no início, onde a as crises de abstinência podem ser muito fortes. É um tratamento personalizado, envolvendo bastante compaixão e empatia, com profissionais preparados para lidar com essa condição. Além das sessões terapêuticas, é importante fazer a desintoxicação do organismo, fase em que uma internação é bastante indicada.

A inserção do paciente em dinâmicas de grupo também é bastante importante para que ele possa ouvir a história de outras pessoas que passaram pelo mesmo momento. Isso ajuda no relacionamento interpessoal, na autoconfiança e no bem-estar do paciente.

Também é recomendada a prática de atividades físicas, que sabidamente aumentam as sensações de bem-estar físico e mental.

Os pacientes com dependência química muitas vezes só precisam de uma mão estendida. Seja solidário e ofereça ajuda.

Fonte: Medical Site

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